O SOL

O Sol é o corpo celeste mais presente em nossas vidas pois praticamente todos os ciclos da natureza são, de alguma forma, por ele influenciados. Abriga cerca de 99,8% de toda a matéria do Sistema Solar, o que equivale a dizer que se todo o Sistema Solar (Sol, planetas, planetas anões, cometas, asteróides, luas e etc.) tivessem uma massa de 1 kg, o Sol teria  998 gramas e os 2 gramas restantes comporiam os demais corpos! Em termos de volume, caberiam 1.300.000 Terras em seu interior!

Tal qual muitos dos pontos brilhantes que observamos à noite, o Sol é uma estrela (esfera de plasma aquecido mantido coeso pela gravidade, no interior da qual  acontecem reações de fusão nuclear, ou seja, átomos menores colidem a altíssimas velocidades formando elementos químicos mais pesados). Aparentemente o Sol é muito maior do que as estrelas noturnas porém, isto deve-se ao fato de que ele está muito mais próximo da Terra (cerca de 150 milhões de km) do que outras estrelas.

O SOL AGORA

Diante da inegável importância do Sol em nossas vidas, diversos instrumentos mapeiam o Sol continuamente, visando estudá-lo e prever fenômenos que possam interferir de modo negativo no nosso planeta.

Abaixo você confere as imagens mais recentes, atualizadas automaticamente. Abaixo à esquerda você pode selecionar imagens em diferentes comprimentos de onda e à direita, aumentar ou diminuir o zoom. Clicando nos links "Veja as últimas imagens" e "Navegue pelo Banco de Dados" você será redirecionado para mais opções no site do programa do Observatório de Dinâmica Solar/NASA.


   VEJA AS ÚLTIMAS IMAGENS        NAVEGUE PELO BANCO DE DADOS

MANCHAS SOLARES

O físico e matemático italiano Galileu Galilei foi o primeiro apontar a luneta  - inventada por um fabricante de óculos holandês e aperfeiçoada por Galileu) para o céu. Ele observou diversas características e fenômenos invisíveis à olho nu e, dentre eles, que a superfície solar apresentava manchas escuras - as chamadas manchas solares.

Fonte: NASA
Tais regiões mais escuras da superfície solar originam-se da redução da temperatura em suas imediações, dos cerca de 6.000ºC para 4.000ºC, causadas por alterações no campo magnético solar. Geralmente ocorrem aos pares, onde cada uma representa um pólo magnético.

As manchas solares podem ter tamanho da ordem de dezenas até milhares de quilômetros e sua quantidade varia em um período de aproximadamente 11 anos, onde a atividade solar aumenta e diminui.

A imagem abaixo é atualizada diariamente e mostra o número de manchas, sua posição e algumas referências de escala - a linha localizada no canto inferior esquerdo equivale ao diâmetro de dez Terras e os círculos menor e maior no canto direito equivalem ao tamanho da Terra e de Júpiter, respectivamente.

Fonte: SDO/NASA.


Postar um comentário

0 Comentários